DIÁRIO - CVII
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Data: 2018 (janeiro)
ID do percurso: PR2 (RMR) - Chãos / Alcobertas
Início e Fim: Centro de Tecelagem Artesanal de Chãos (Rio Maior)
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Trajeto: Centro de Tecelagem Artesanal de Chãos > Outeiro > Casais Monizes > Parque Eólico > Lagoa dos Candeeiros > Centro de Tecelagem Artesanal de Chãos
Distância/Tipo: 14,87 Km / Circular
Tempo: 4,58 horas
Grau de dificuldade: Moderado/Baixo
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Descrição: No sopé dos
Candeeiros, a sul desta serra, iniciamos esta pequena rota que tem duas opções
de variantes, das quais optamos, por mera comodidade, pela que não passa pela
povoação de Alcobertas, ficando para mais tarde a visita a esta povoação e aos
vestígios arqueológicos de que é detentora.
Com início no Centro de Tecelagem Artesanal de Chãos, antiga casa florestal, local onde também se pode estacionar a viatura, seguimos em direção à povoação de Chãos, a que se seguirá a de Outeiro, iniciando-se a partir daí a subida para Casais Monizes, percorrendo todo o Vale Galego, uma zona onde ainda predomina alguma vegetação autóctone, e que nos leva a passar ao lado de um longo maciço escarpado, conhecido por “Penas da Andorinha”, local onde se podem avistar pequenas aves de rapina.
Saindo das zonas habitacionais, vamos percorrendo caminhos tradicionais, estradões, carreteiros de pé posto, por entre vegetação cerrada de carrascos (azinhos), ladeando muros de pedra solta (chousos) em direção ao parque Eólico, na cumeada da serra dos Candeeiros, onde o maciço calcário se estende no planalto, coberto por extensas manchas de alecrim e de pimenteiras (tomilhos), vegetação rasteira que aqui é dominante.
É neste local privilegiado que nos é possível avistar todo o litoral que se estende até ao mar, e, na ausência de neblinas, nos permite vislumbrar o Arquipélago das Berlengas.
______________________________________________________Com início no Centro de Tecelagem Artesanal de Chãos, antiga casa florestal, local onde também se pode estacionar a viatura, seguimos em direção à povoação de Chãos, a que se seguirá a de Outeiro, iniciando-se a partir daí a subida para Casais Monizes, percorrendo todo o Vale Galego, uma zona onde ainda predomina alguma vegetação autóctone, e que nos leva a passar ao lado de um longo maciço escarpado, conhecido por “Penas da Andorinha”, local onde se podem avistar pequenas aves de rapina.
Saindo das zonas habitacionais, vamos percorrendo caminhos tradicionais, estradões, carreteiros de pé posto, por entre vegetação cerrada de carrascos (azinhos), ladeando muros de pedra solta (chousos) em direção ao parque Eólico, na cumeada da serra dos Candeeiros, onde o maciço calcário se estende no planalto, coberto por extensas manchas de alecrim e de pimenteiras (tomilhos), vegetação rasteira que aqui é dominante.
É neste local privilegiado que nos é possível avistar todo o litoral que se estende até ao mar, e, na ausência de neblinas, nos permite vislumbrar o Arquipélago das Berlengas.
Início (Centro de Tecelagem Artesanal de Chãos) |
Vale Galego |
Lapiás (afloramentos rochosos, que resultam da desagregação da rocha calcária que está exposta aos fenómenos atmosféricos, principalmente a chuva e o gelo) |
Vértice Geodésico dos Candeeiros |
Cruzeiro, erigido em honra de Nª. Sra. da Conceição (1946) |
Vista para o arquipélago das Berlengas |
Lagoa dos Candeeiros |
Pedreira de calcite |
Duas gerações lado a lado, ambas vocacionadas para aplicar a energia eólica em trabalhos mecânicos. |
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