DIÁRIO - XXIX
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Data: 2015 (maio)
ID do percurso: Lagoas Comprida e Conchos
Início/Fim: Lagoa Comprida (Serra da Estrela)
ID do percurso: Lagoas Comprida e Conchos
Início/Fim: Lagoa Comprida (Serra da Estrela)
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Trajeto: Lagoa Comprida > Lagoa dos Conchos > Lagoa Comprida
Distância/Tipo: 12,42Km / circular
Tempo: 5 horas
Grau de dificuldade: Fácil
Distância/Tipo: 12,42Km / circular
Tempo: 5 horas
Grau de dificuldade: Fácil
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Descrição: De regresso à Estrela para o gozo
de umas miniférias em completo desassossego, conforme gostamos.
Começamos por um percurso informal, não só como preparação para a aventura do dia seguinte (PR5-Maciço Central), mas também pela curiosidade de ver e fotografar o funil da Lagoa dos Conchos.
Iniciamos a nossa caminhada no parque da Lagoa Comprida, junto aos pontos de venda, subindo pelo estradão que ladeia a maior das lagoas artificiais da serra.
Pelo caminho que segue pela sua orla, fomos apreciando a envolvente da Lagoa, que apenas conhecíamos vista desde a estrutura de alvenaria que retém as suas águas, mas desse local nunca nos apercebemos do seu real comprimento, que faz juz ao seu nome.
Continuamos pelo caminho de terra, que a dado momento se desagrega, sendo por algum tempo apenas um caminho de pedras que se vão acumulando em resultado da escorrência das águas do degelo.
Chegados à Barragem do Covão dos Conchos e, surpresa, onde está o funil?
Do caminho que ladeia a lagoa o funil passa despercebido, pelo que se não soubéssemos da sua existência teríamos continuado sem o ver, como ia acontecendo a um casal de cidadãos espanhóis, se nós não os tivéssemos alertado para a curiosidade.
Contornamos a lagoa e seguimos em direção à represa de alvenaria, que transpomos, abrimos caminho pela vegetação e eis que se descobre a boca que se abre á superfície da água, encaixada num braço da lagoa.
Esta pequena barragem refresca-nos o espírito, sendo o espaço ideal para uns minutos de repouso que aproveitamos para aconchegar o estômago.
Para nos guiarmos neste trajeto, criamos previamente um percurso circular no BaseCamp (software da Garmin), com início e fim na Lagoa Comprida, seguindo para a Barragem do Covão dos Conchos, passando a seguir pela Lagoa Seca, daqui para a Barragem do Covão do Forno e terminávamos na Lagoa Comprida.
Mas planificar a rota no BirdsEye (imagens de satélite, programa equivalente ao Google Earth) é uma coisa, a realidade do terreno é outra.
A partir do Covão dos Conchos o caminho que escolhemos para nos levar à Barragem do Covão do Forno tornou-se de progressão difícil por culpa das inúmeras ribeiras que cavaram valas fundas que ficaram cobertas pela densa vegetação.
Após alguns arranhões e outras ameaças, acabamos por regressar pelo mesmo caminho e a meio do trajeto saímos do estradão, pela nossa esquerda, para seguirmos umas marcas vermelhas que nos levavam, julgamos, em direção à Torre.
Não sendo esse o nosso destino, deambulamos por cervunais (pastos) e pequenas lagoas à medida que regressávamos ao ponto de partida junto à Lagoa Comprida.
Percurso muito bonito e que ansiamos por repetir, mas agora com alguma neve.
…
Como curiosidade, na Lagoa Comprida desaguam dois túneis: o do Covão do Meio com2.354 metros ,
que desvia as águas das encostas da Torre e o túnel do Covão dos Conchos, com 1.519 metros , que
desvia as águas da Ribeira das Naves (conforme informação em: http://www.cm-covilha.pt/simples/?f=2350).
Começamos por um percurso informal, não só como preparação para a aventura do dia seguinte (PR5-Maciço Central), mas também pela curiosidade de ver e fotografar o funil da Lagoa dos Conchos.
Iniciamos a nossa caminhada no parque da Lagoa Comprida, junto aos pontos de venda, subindo pelo estradão que ladeia a maior das lagoas artificiais da serra.
Pelo caminho que segue pela sua orla, fomos apreciando a envolvente da Lagoa, que apenas conhecíamos vista desde a estrutura de alvenaria que retém as suas águas, mas desse local nunca nos apercebemos do seu real comprimento, que faz juz ao seu nome.
Continuamos pelo caminho de terra, que a dado momento se desagrega, sendo por algum tempo apenas um caminho de pedras que se vão acumulando em resultado da escorrência das águas do degelo.
Chegados à Barragem do Covão dos Conchos e, surpresa, onde está o funil?
Do caminho que ladeia a lagoa o funil passa despercebido, pelo que se não soubéssemos da sua existência teríamos continuado sem o ver, como ia acontecendo a um casal de cidadãos espanhóis, se nós não os tivéssemos alertado para a curiosidade.
Contornamos a lagoa e seguimos em direção à represa de alvenaria, que transpomos, abrimos caminho pela vegetação e eis que se descobre a boca que se abre á superfície da água, encaixada num braço da lagoa.
Esta pequena barragem refresca-nos o espírito, sendo o espaço ideal para uns minutos de repouso que aproveitamos para aconchegar o estômago.
Para nos guiarmos neste trajeto, criamos previamente um percurso circular no BaseCamp (software da Garmin), com início e fim na Lagoa Comprida, seguindo para a Barragem do Covão dos Conchos, passando a seguir pela Lagoa Seca, daqui para a Barragem do Covão do Forno e terminávamos na Lagoa Comprida.
Mas planificar a rota no BirdsEye (imagens de satélite, programa equivalente ao Google Earth) é uma coisa, a realidade do terreno é outra.
A partir do Covão dos Conchos o caminho que escolhemos para nos levar à Barragem do Covão do Forno tornou-se de progressão difícil por culpa das inúmeras ribeiras que cavaram valas fundas que ficaram cobertas pela densa vegetação.
Após alguns arranhões e outras ameaças, acabamos por regressar pelo mesmo caminho e a meio do trajeto saímos do estradão, pela nossa esquerda, para seguirmos umas marcas vermelhas que nos levavam, julgamos, em direção à Torre.
Não sendo esse o nosso destino, deambulamos por cervunais (pastos) e pequenas lagoas à medida que regressávamos ao ponto de partida junto à Lagoa Comprida.
Percurso muito bonito e que ansiamos por repetir, mas agora com alguma neve.
…
Como curiosidade, na Lagoa Comprida desaguam dois túneis: o do Covão do Meio com