DIÁRIO - CIII
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Data: 2017 (dezembro)
ID do percurso: Subida ao Vale da Candeeira (Serra da Estrela)
Início e Fim: Covão da Ametade
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Trajeto: Covão da Ametade > Vale Glaciar do Zêzere > Lagoa da Candeeira > Candeeirinhas > Covão da Ametade
Distância/Tipo: 10,09 Km / Circular
Tempo: 5,13 horas
Grau de dificuldade: Moderado (algo alto)
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Descrição: As saudades da Serra
da Estrela e da Vila de Manteigas já eram muitas, não só pela atmosfera
diferente, mas também pelo que esta montanha representa para nós, assim como da
gastronomia local e as suas gentes, pelo que não hesitamos em regressar aqui,
até porque quando um de nós diz, vamos? O outro responde, já lá devíamos estar!
Este percurso tinha como novidade, para nós, a subida ao Vale da Candeeira por uma das derivações do PR5 (Rota do Maciço Central), a que tem início na segunda ponte de madeira que transpõe o Zêzere (no sentido do Covão d’ Ametade para Manteigas).
Delineamos assim um trajeto que, não sendo propriamente difícil, consideramos de moderado, algo alto, embora esta apreciação seja sempre muito subjetiva.
Com início no parque de estacionamento sobranceiro ao Covão d’ Ametade, seguimos no sentido contrário aos ponteiros do relógio, percorrendo o único quilómetro de asfalto de todo o percurso (N338), antes de descer ao Vale Glaciar do Zêzere.
Todo o restante do trajeto decorre por carreteiros, algum estradão (estrada dos Lameiros) e essencialmente por trilhos de montanha, bem marcados no PR5, desde o Vale da Candeeira até ao Covão d’ Ametade, e no PR6 (Rota do Glaciar), cujas sinaléticas foram repintadas e houve limpeza recente de matos e giestas, com exceção da derivação do PR5 que sobe ao Vale da Candeeira.
O gelo que permanecia nas zonas mais sombrias, perto das cascatas da Candeeira, e a subida que dá acesso ao Vale da Candeeira, única zona do percurso que ainda não teve limpeza de matos e giestas, foram os obstáculos que requeriam mais atenção, deste bonito percurso, que poderá ser desafiante para alguns e introdutório para os primeiros contatos com trilhos de montanha, pelo que se recomenda alguma sensatez na preparação da sua realização.
______________________________________________________Este percurso tinha como novidade, para nós, a subida ao Vale da Candeeira por uma das derivações do PR5 (Rota do Maciço Central), a que tem início na segunda ponte de madeira que transpõe o Zêzere (no sentido do Covão d’ Ametade para Manteigas).
Delineamos assim um trajeto que, não sendo propriamente difícil, consideramos de moderado, algo alto, embora esta apreciação seja sempre muito subjetiva.
Com início no parque de estacionamento sobranceiro ao Covão d’ Ametade, seguimos no sentido contrário aos ponteiros do relógio, percorrendo o único quilómetro de asfalto de todo o percurso (N338), antes de descer ao Vale Glaciar do Zêzere.
Todo o restante do trajeto decorre por carreteiros, algum estradão (estrada dos Lameiros) e essencialmente por trilhos de montanha, bem marcados no PR5, desde o Vale da Candeeira até ao Covão d’ Ametade, e no PR6 (Rota do Glaciar), cujas sinaléticas foram repintadas e houve limpeza recente de matos e giestas, com exceção da derivação do PR5 que sobe ao Vale da Candeeira.
O gelo que permanecia nas zonas mais sombrias, perto das cascatas da Candeeira, e a subida que dá acesso ao Vale da Candeeira, única zona do percurso que ainda não teve limpeza de matos e giestas, foram os obstáculos que requeriam mais atenção, deste bonito percurso, que poderá ser desafiante para alguns e introdutório para os primeiros contatos com trilhos de montanha, pelo que se recomenda alguma sensatez na preparação da sua realização.
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| Covão da Ametade |
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| Ponto de saida da N338 |
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| Estradão dos Lameiros |
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| Cortes, casa típica da serra |
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| Vale da Candeeira |
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| Ribeira da Candeeira |
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| Adicionar legenda |
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| Lagoa da Candeeira |
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| O imponente cenário do vale da Candeeira |
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| Candeeirinhas |
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| Vista para os Cântaros do topo da Parede Fantasma |
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| Mapa do percurso |
