DIÁRIO - LV
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Data: 2016 (maio)
ID do percurso: Trilho
do Trebilhadouro
Início e Fim: Aldeia do Trebilhadouro (Rôje/Vale de Cambra)
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Trajeto: Trebilhadouro > Gravuras Rupestres
> Merujal > Fuste > Trebilhadouro
Distância/Tipo: 11,62Km / circular
Tempo: 4,17 horas
Grau de dificuldade: Moderado
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Descrição: Determinados em explorar as cercanias desta recuperada
aldeia do Trebilhadouro, classificada como “Aldeia de Portugal”, localizada na
freguesia de Rôje, concelho de Vale de Cambra, localidade que serviu de base para
o gozo de umas miniférias, criamos este percurso que batizamos justamente com o
nome desta aldeia, cujas casas se destinam agora ao turismo rural e que mantêm
a sua traça original da casa rural portuguesa, em pedra granítica, mantendo também
inalterados os caminhos de calçada também em granito, o tanque público, a fonte,
os milheiros, as eiras.
Tínhamos como objetivo principal chegar às Gravuras Rupestres, cujas coordenadas obtivemos no endereço “ http://www.rota-ap.pt/linha/freita/ponto/f1-gravuras-de-trebilhadouro/como-chegar ”, objetivo conseguido, e a alguns monumentos funerários Megalíticos “Mamoas” do Trebilhadouro, da Cumeeira e da Devesa, que não foi possível localizar pelas informações que pesquisamos na internet, talvez porque os vestígios destes monumentos estejam agora bastante camuflados no mato bastante denso e o agravamento das condições atmosféricas no alto da serra (chuva e nuvens baixas) também reduziu drasticamente a visibilidade, pelo que foi mais prudente não nos desviarmos das nossas referências que preparamos para fazer este percurso que, como se depreende, não está sinalizado.
Arquivo GPX: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=13469220
______________________________________________________Tínhamos como objetivo principal chegar às Gravuras Rupestres, cujas coordenadas obtivemos no endereço “ http://www.rota-ap.pt/linha/freita/ponto/f1-gravuras-de-trebilhadouro/como-chegar ”, objetivo conseguido, e a alguns monumentos funerários Megalíticos “Mamoas” do Trebilhadouro, da Cumeeira e da Devesa, que não foi possível localizar pelas informações que pesquisamos na internet, talvez porque os vestígios destes monumentos estejam agora bastante camuflados no mato bastante denso e o agravamento das condições atmosféricas no alto da serra (chuva e nuvens baixas) também reduziu drasticamente a visibilidade, pelo que foi mais prudente não nos desviarmos das nossas referências que preparamos para fazer este percurso que, como se depreende, não está sinalizado.
O sentido escolhido foi o dos ponteiros do
relógio (não terá sido má escolha), e decorre numa paisagem florestal e
agrícola, encaixada entre duas serras, a do Trebilhadouro e do Alto do
Galinheiro, tendo pelo meio o vale que nos serve de referência na orientação e
que se prolonga até a aldeia de Fuste.
O percurso decorre por caminhos florestais, alguns
com algum desnível e pedregosos, por parte do trilho da Grande Rota (GR28),
que apanhamos quando vamos no sentido da aldeia do Merujal, que nos leva a
percorrer um pequeno troço da via romana que ligava Viseu ao Porto e terminamos
calcorreando caminhos rurais ladeados entre muros e algum (muito pouco)
asfalto.
A utilização de GPS recomenda-se, porque os
caminhos florestais são muitos, com várias bifurcações, que levam a várias
direções.
Como curiosidade, diz a crença popular que o
nome da aldeia tem origem na descoberta de um tesouro, formado por três bilhas
de ouro.
Casas recuperadas da aldeia. |
Tanque público |
A fonte |
Os milheiros |
As gravuras |
Os sobreviventes do último incêndio |
À medida que se subia o tempo piorava |
Vista para Fuste |
Depósito de água para apoio aos fogos florestais? |
As urzes e as carquejas envolvem a serra de cor e perfume. |
Estrada romana nas cercanias do Merujal |